12:30 - Quinta feira - Em casa
Sentei-me na cadeira do meu quarto e fiquei voltando as lembranças de ontem a noite. O que estava acontecendo? Era coisa do destino? E como Derick entrou ontem ?
Eu acho que meus pais deixaram a porta aberta quando foram para o jantar com aqueles clientes que tanto falavam, cruzei as pernas sentindo o sono me dominar quase totalmente, meus olhos lutavam contra a força do sono até que me dei contar que não iria conseguir ficar acordada por muito tempo, me levantei e me joguei na minha cama macia e quente. E então eu dormi.
Estava em frente de uma bela casa de madeira, o jardim estava perfeitamente cuidado e havia nele todos os tipos de flores o que me chamou mais a atenção.
Um grito então tomou minha atenção para dentro da grande mansão que estava bem a minha frente, engoli em seco e entrei silenciosamente, subi as grandes escadas e me encontrei em frente do quarto de Lucky Star, logo me escondi quando a vi passar e quando tombar comigo, meu coração tava a mil e eu estava me perguntando como eu conseguira chegar ali.
Sua aparencia estava horrivel, seus cabelos loiros e curtos estavam completamente bagunçados como se tivessem puxado seu cabelo (briga de mulher), ela chorava e estava incosolavel ate que uma velha empregada veio e a abraçou e levou a mesma para o banheiro, segui-as tentando fazer que não fosse vista e logo entendi o que estavam conversando.
- Está tudo bem, você vai ficar bem minha querida - falava a empregada enquanto pentiava seu cabelo e Lucky lavava mil vezes seu rosto - Deus quis assim, tem que entender que todos iremos morrer, mais cedo ou mais tarde.
Lucky soluçava e logo entendi porque ela chorava tanto, alguem de sua familia morrerá mas era alguem proximo a ela, chegava a dar pena.
- E... eu so...so...sou a c...culpada - choramingou Lucky voltando a olhar para a empregada, ela abraçou-a mais uma vez e segundos depois se afastou. - Se eu n...não tivesse cismado tanto em levar Derick comigo a Londres.
Fiquei boquiaberta, seus pais morreram? como? por que? onde? meu coração se partiu
- Talvez se você não pressionado tanto - comentou a empregada, fiquei impressionada por ela ter concordado com Lucky, a essas horas o que deveria fazer era ampara-la e não culpa-la deixando mais mal ainda. - Você gosta muito desse garoto?
- Não... - respondeu solunçando - Eu só queria que ele fosse para eu ficar mais popular, ele é diferente sabe, não é igual a todos aqueles garotos populares metidos e ignorantes.
Minha boca se abriu novamente, eu nao acreditava que ela estav dizendo aquilo... não no meu sonho, e o que ela tava fazendo no 'meu' sonho?
- Você usa as pessoas como objetos... - comentou a empregada enquanto tirava alguns fios de cabelo do rosto molhado de Lucky - Você deveria aprender a parar de ser tão egoista, você só pensa em si mesma, eu cheguei um dia te chamar de mesquinha.
Se isso fosse para conforta-la nao estava dando certo pois o rosto de Lucky estava ficando cada vez mais vermelho.
- Não vou mudar meu jeito de ser... - reclamou Lucky - sou assim e se voce não gostou porque ta falando comigo?
A empregada saiu logo apos que ela disse isso mas antes de ir para a cozinha ela se virou para Lucky e falou:
- Você vai pro inferno.
Sua aparencia estava horrivel, seus cabelos loiros e curtos estavam completamente bagunçados como se tivessem puxado seu cabelo (briga de mulher), ela chorava e estava incosolavel ate que uma velha empregada veio e a abraçou e levou a mesma para o banheiro, segui-as tentando fazer que não fosse vista e logo entendi o que estavam conversando.
- Está tudo bem, você vai ficar bem minha querida - falava a empregada enquanto pentiava seu cabelo e Lucky lavava mil vezes seu rosto - Deus quis assim, tem que entender que todos iremos morrer, mais cedo ou mais tarde.
Lucky soluçava e logo entendi porque ela chorava tanto, alguem de sua familia morrerá mas era alguem proximo a ela, chegava a dar pena.
- E... eu so...so...sou a c...culpada - choramingou Lucky voltando a olhar para a empregada, ela abraçou-a mais uma vez e segundos depois se afastou. - Se eu n...não tivesse cismado tanto em levar Derick comigo a Londres.
Fiquei boquiaberta, seus pais morreram? como? por que? onde? meu coração se partiu
- Talvez se você não pressionado tanto - comentou a empregada, fiquei impressionada por ela ter concordado com Lucky, a essas horas o que deveria fazer era ampara-la e não culpa-la deixando mais mal ainda. - Você gosta muito desse garoto?
- Não... - respondeu solunçando - Eu só queria que ele fosse para eu ficar mais popular, ele é diferente sabe, não é igual a todos aqueles garotos populares metidos e ignorantes.
Minha boca se abriu novamente, eu nao acreditava que ela estav dizendo aquilo... não no meu sonho, e o que ela tava fazendo no 'meu' sonho?
- Você usa as pessoas como objetos... - comentou a empregada enquanto tirava alguns fios de cabelo do rosto molhado de Lucky - Você deveria aprender a parar de ser tão egoista, você só pensa em si mesma, eu cheguei um dia te chamar de mesquinha.
Se isso fosse para conforta-la nao estava dando certo pois o rosto de Lucky estava ficando cada vez mais vermelho.
- Não vou mudar meu jeito de ser... - reclamou Lucky - sou assim e se voce não gostou porque ta falando comigo?
A empregada saiu logo apos que ela disse isso mas antes de ir para a cozinha ela se virou para Lucky e falou:
- Você vai pro inferno.
Acordei suando frio, dei uma leve gemida e me levantei com dores no corpo.
- Você está bem? - perguntou Lucinda parada um pouco a minha frente
- Posso te perguntar uma coisa bem maluca? - perguntei enquanto tentava formar a pergunta rapidamente pela minha mente
- Claro querida. - respondeu Lucinda meio preocupada
- Podemos sonhar com algo real? Algo que pode estar acontecendo?
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