Minha mente relembrava tudo que ele me falara, o que ele era.. quem era seu pai e ainda mais depois da grande revelação por ainda não ter me matado.
Suspirei bem fundo escondendo meu rosto no travesseiro, fiquei assim por várias e tediantes horas, eu queria tanto que ele voltasse rápido para ficar comigo, para me contar mais sobre sua espécie, tipo que eu tava achando tudo aquilo fascinante demais e tinha que admitir que as vezes eu ficava com medo, não de Guilherme é claro, mas sim do seu pai.. o anjo da morte.
Pensei nos rostos daquelas pessoas que estavam sendo mortas, e nos outros rostos das pessoas que não morreriam por causa de sua alma ruim, me encolhi pensando quem seria elas... e ate quanto era o grau de maldade delas. Tremi.
- Filha? - minha mãe abriu um pouco da porta do meu quarto e deu uma espiadinha em mim. - Tudo bem?
Eu sorri por minha mãe estar bem, Guilherme não teria coragem de machuca-la.. podia me machucar, mas nao machucaria ela.
- To otima mãe... - eu falei me movendo um pouco. - Por que demorou?
Ela entrou no meu quarto, e foi ai que percebi seus traços preocupantes.
- O transito tava péssimo. - ela suspirou - Mas eai... como foi ontem?
- É foi legal. - eu falei desanimada.
- E eles já foram para casa? - perguntou ela dando uma olhada pelos cantos do quarto.
- Já ne mãe, ta vendo mais alguém aqui comigo? - eu falei
- Ata, eu vou descansar, se estiver com fome é só esquentar seu prato ta bom?! - ela falou tentando sorrir, mas estava tensa demais... ela tava me escondendo algo.
- Ok. - e assim o nosso pequeno dialogo terminou, afundei novamente meu rosto no travesseiro imaginando como seria Guilherme com asas, mas não brancas, e sim negras como seus olhos. Então senti uma onda de calor passar pelo meu corpo, aquecendo tudo que vinha pela frente.. e isso me fez ficar mais relaxada, mas em paz com meu corpo.
Fechei os olhos e sorri, me lembrando do seu toque, do seu cheiro, do seu modo de falar, do seu sorriso, dos seus olho misteriosos , de seu corpo musculoso... wow!
Chega!
Tenho que pensar em outra antes que eu fique completamente louca.
Levantei da cama com uma baita preguiça e peguei meu celular, voltei a sentar na beirada da minha cama e pus a música : "What Hurts The Most" , a música mais perfeita para mim.
Pus os fones no meu ouvido e começei a cantar :
"What hurts the most, was being so close and having so much to say
and watching you walk away
and never knowing, what could have been and not seein that lovin you
is what i was tryin to do"
Ela entrou no meu quarto, e foi ai que percebi seus traços preocupantes.
- O transito tava péssimo. - ela suspirou - Mas eai... como foi ontem?
- É foi legal. - eu falei desanimada.
- E eles já foram para casa? - perguntou ela dando uma olhada pelos cantos do quarto.
- Já ne mãe, ta vendo mais alguém aqui comigo? - eu falei
- Ata, eu vou descansar, se estiver com fome é só esquentar seu prato ta bom?! - ela falou tentando sorrir, mas estava tensa demais... ela tava me escondendo algo.
- Ok. - e assim o nosso pequeno dialogo terminou, afundei novamente meu rosto no travesseiro imaginando como seria Guilherme com asas, mas não brancas, e sim negras como seus olhos. Então senti uma onda de calor passar pelo meu corpo, aquecendo tudo que vinha pela frente.. e isso me fez ficar mais relaxada, mas em paz com meu corpo.
Fechei os olhos e sorri, me lembrando do seu toque, do seu cheiro, do seu modo de falar, do seu sorriso, dos seus olho misteriosos , de seu corpo musculoso... wow!
Chega!
Tenho que pensar em outra antes que eu fique completamente louca.
Levantei da cama com uma baita preguiça e peguei meu celular, voltei a sentar na beirada da minha cama e pus a música : "What Hurts The Most" , a música mais perfeita para mim.
Pus os fones no meu ouvido e começei a cantar :
"What hurts the most, was being so close and having so much to say
and watching you walk away
and never knowing, what could have been and not seein that lovin you
is what i was tryin to do"
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